terça-feira, 3 de julho de 2018

Bali (dia 3)

O 3º dia em Bali começou bem cedo!
Combinamos com o Eka ele apanhar-nos às 3h da manhã e assim foi! A essa hora saímos do hotel com destino ao Mount Batur.
A viagem até ao início do trekking demora pouco mais de 1h.


Assim que chegamos, encontramo-nos com o guia e começamos a subida. O início é bastante simples, em estrada asfaltada com alguma inclinação mas que se faz bem...
Depois, pelo que percebi há vários caminhos! Nós subimos por um e descemos por outro muito mais simples mas mais longo!
O guia achou por bem irmos pelo mais curto e mais difícil e a última subida é bastante puxada! Demora tanto como tudo o resto, com pedras grandes e o pé por vezes desliza!
Ainda bem que era de noite e estavamos com a lanterna a apontar para o chão, porque quando havia fila e ficava à espera apontava à volta e eram ravinas completamente desprotegidas!! Fazer aquele caminho à luz do dia para quem tem vertigens estaria fora de questão!


Assim que chegamos lá acima voltamos a vestir roupa (e mais roupa)! Sim... lá em cima está bastante frio! E como ficamos um tempo à espera arrefecemos mesmo!
Enquanto esperavamos pelo nascer do sol tomamos o pequeno almoço que o guia nos preparou e esperamos...
Vimos um nascer do sol lindo, o céu em vários tons connosco a cima do nível das nuvens!
Imagens imperdíveis!


O regresso fizemos por um caminho bem mais simples, mas muito mais longo! Penso que quem tem dificuldades deverá sempre fazer este caminho e começar cedo... O outro acaba por ser bem puxado!
Preço: 500000K/pessoa


Depois de chegarmos seguimos viagem para o Lake Batur onde descansamos um bocado e bebemos um café!
Um local que não é nada turistico, super calmo e relaxante com uma das vistas mais bonitas, sobre o Monte Batur e o Monte Agung.





Daí seguimos para o Besakih Temple, também conhecido como Templo Mãe.
É um complexo artístico e único que compreende pelo menos 86 templos que incluem o principal (Pura Penataran Agung - o grande templo do estado).
É o maior e mais sagrado templo da ilha.
Situa-se a 1000m de altura nas encostas do Monte Agung. Esta alta localização proporciona uma qualidade quase mística, levando as escadas até à montanha sagrada.
Possui 3 templos dedicados ao hinduisto - Pura Penataran Agung no centro que tem faixas brancas para Shiva - o destruidor; Pura Kiduling Kreteg no lado direito e com bandeiras vermelhas para Brahma - o criador; e Pura Batu Madeg com faixas pretas para Vishnu - o preservador.
Muitos dos pátios internos estão fechados ao público, estando reservados aos peregrinos.
É o único templo que está aberto a todos os devotos de qualquer grupo de castas.
Em 1963 o Monte Ahung entrou em erupção e fez mais de 2000 mortos, destruindo aldeias por completo. A lava destruiu tudo até ao mar. Apesar da localização do templo ele escapou milagrosamente às correntes de lava que passaram poucos metros ao lado. Muitos Balineses acreditam que foi obra divina, sendo por isso considerado dos templos mais sagrados da ilha.
Neste templo somos acompanhados de um guia local, que no final pediu um donativo...
Emprestam sarongues.
Preço: 60000K/pessoa




Ainda com alguma energia ficamos no centro de Ubud para visitar o Palácio Real de Ubud - Puri Saren Palace.
Tem a arquitectura balinesa bem preservada e uns jardins encantadores.
Fica junto ao mercado de arte de Ubud.
A entrada é gratuita.


Do outro lado da estrada, atrás do Café Lotus, está o Pura Taman Saraswati, que é um templo ladeado por água com flores lótus no meio.
A entrada é gratuita.
À noite (19h30) há performances de dança tradicional balinesa.

Almoçamos novamente no "Herb Library" e fomos descansar para o hotel. Só voltamos a acordar para ir jantar. Mas, daria perfeitamente para visitar a floresta de macacos só que não quisemos.
Jantamos no "Hujan Locale" tripadvisor que era igualmente bom... o preço era um pouco mais caro, mas estava tudo muito bom :)
Era necessário fazer reserva.

Podem continuar a ler o resto da nossa viagem aqui.

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